O regressO
O regresso
Chovia sem cessar quando parti do mosteiro de Dulan, cerca das 23 horas, no carro da polícia, devidamente identificado e com matrícula, acompanhavam-me a tradutora e um jovem polícia fardado com afinco, ainda se notavam os vincos da goma na farda cinzenta.
Encetei uma conversa casual com a tradutora, esta fingiu-se pretensamente indisposta, talvez para não dar azo a más interpretações da autoridade que nos acompanhava ou por não querer falar com desconhecidos, remetendo-se ao silêncio...
O hotel em Wulan, onde obrigatoriamente dormiria essa noite tresandava a novo e parecia de outra dimensão, sofás imaculadamente brancos de nunca usados, assim como o quarto jamais utilizado, perfeitamente intacto, assim era o Inglês para o pessoal do hotel dito "turístico".
Pediram através da tradutora o meu passaporte e o equivalente a trinta e cinco euros, pagos antecipadamente, mais uma caução do mesmo montante a qual recusei pagar, afinal era quase todo o ... seguir leyendo »